Galinda ensinou-me que o amor é mais que céu da boca e língua
Galinda ensinou-me que o amor sem língua no céu da boca ou é louco ou é pouco.
ela, não falo mais de Galinda, me disse que eu habito uma ausência
ela, que não era Galinda, sempre foi ausência.
Galinda se irritou quando soube que eu amava habitar a ausência
Galinda nem sabia, que a ausência era o que me fazia amar também Galinda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário