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Naquele dia acordei disposto a ver tudo do modo inverso. Deleitei-me com o inverso. Lembro que foi olhando pra uma flor.
"De hoje em diante vou acreditar que é esta flor amarela a responsável em fazer o sol girar... e assim seu nome deverá ser dito no modo imperativo: "Gira sol!""
Tive uma fé profunda nessa minha nova ideia. mesmo depois de uma frustração com o óbvio, ainda me pego em indagações subjuntivas:
E se fosse mesmo o girassol um gira sol?
Nunca fui diferente do passarinho do porto, exceto pelo fato de que ele nunca deixou de gorjear à lampada.
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