"abrir a porta nunca foi tão difícil".
andar com os cotovelos tocando o chão, sabendo que a Madalena está ao alcance dos olhos e carrega uma arma mortífera.
Ganhando os segredos do corpo, descobrindo as palavras mágicas que regam os nomes da carne...
"pôr os pés no chão, deixando um rastro de destruição a cada passo..."
"seguir adiante"...
Benditos todos os Novembros, se todos os novembros carregassem primaveras, diriam das flores os poetas vagabundos que, os novembros teriam perfumes anuais que ressuscitariam amores adormecidos...
E a eternidade em mim secular do décimo primeiro mês não me alcança em tempo mínimo, para esquecer, de seu nome; um significado que só mesmo a mim, na terra, cabe guardar em sonho. Um segredo inútil...
morro em pouco...
morro em pouco...
"como sobreviver diante do novo, do desconhecido?
.
.
.
queria te dar todo amor"
em soprar que aquela curta vida
vive ainda.
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