.
.
.
.
.
Configura-se o descanso. depois de três meses ininterruptos, começam a surgir os esperados setes dias de profundo descanso.
As unhas estão manchadas de tinta; as mãos estão finas. nos sete dias talvez eu nem cuide de mim, apenas me jogue, permitindo o sono.
O grande privilégio disso?
O grande prêmio disso?
É singelo, apenas o poder de escolha, o poder dizer não.
O trabalho não é pela grana.O trabalho tem que ser querido. Eis o único privilégio da arte feita no atelier.
O que poderia nos tirar a delícia do descanso de sete dias?
Supomos que nada.
Mas só supomos.
Sete dias vão passar rápido. Rápido demais.
.
.
.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário