quinta-feira, 29 de abril de 2010

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sim. tenho paixão pela margem do rio. tenho paixão pela imagem que de lá se estende diante de mim.

diante da casa das onze janelas pouco se pode ver do que é profundo.

e é só vez ou outra que a calda de algum mamífero se revela entre as águas.


estou começando a desconfiar:


estar livre é estar só.

que diabos. então isso é impossível enquanto se está vivo.

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