E eu acordaria sem sede, sem vontade de ficar quieto olhando a vida lá fora rastejar
E eu acordaria sem ter que enfrentar a dor com comprimidos
E eu acordaria simplesmente ressurgido
Com a dor das chagas
Com a alegria estranhamente assombrosa do retorno ao que se perdeu.
Agora algo de luz se assombra e não posso gastar com luzes meu último combustível.
Quando chegará o dia em que levantarei pela milésima vez depois de tantas quedas...
quando?
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