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Não seria justo que nesta janela eu só escreva a respeito de sonhos e prantos. Ou mesmo a respeito de tantas profecias, suposições esperançosas... e a respeito da espera silenciosa pelos seus cumprimentos.
Não, não seria mesmo justo.
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Era uma manhã ensolarada, quando ela apareceu. Linda, inexplicavelmente linda.
E assim que a vi eu soube: era ela. Definitivamente era ela...
Completa, inteira...
Estava bem diante de mim e olhava bem fundo nos meus olhos.
Os mesmo olhos...
Os mesmos olhos.
Desde hoje escrevo os últimos capítulos dessa busca de anos.
E tudo começa quando ela pousou ao meu redor.
e de quando subitamente fui tomado por seu amor.
"A casa da espera não mais me abriga, eu pensei". "Eis que me atiro por uma de suas janelas, completamente sem medo".
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